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29 de Setembro de 2024

Empreendedorismo

Riedel participa de Fórum Empresarial no Rio de Janeiro com outros 12 Governadores

Evento reuniu ministros, 12 governadores, líderes das maiores empresas do país e outras autoridades públicas

O governador Eduardo Riedel, participou nesta sexta-feira (16/8) da 23ª edição do Fórum Empresarial – LIDE, no Rio de Janeiro. 

O evento reuniu ministros, 12 governadores, líderes das maiores empresas do país e autoridades públicas de todas as esferas para uma agenda nacional de debates sobre desenvolvimento socioeconômico. 

O governador de Mato Grosso do Sul tem exposição agendada no painel “Desenvolvimento regional gerando emprego e renda”, com as participações também dos governadores Cláudio Castro (RJ), Gladson Cameli (AC), Paulo Dantas (AL), Wilson Lima (AM), Renato Casagrande (ES), Ronaldo Caiado (GO), Mauro Mendes (MT), Helder Barbalho (PA), Rafael Fonteles (PI), Fátima Bezerra (RN) e o vice-governador Felício Ramuth (SP).

Com temas como democracia, mineração e óleo e gás, transição energética, inteligência artificial e investimentos na economia brasileira em 2024, o Fórum é considerado o mais representativo do Brasil, reunindo presidentes e vice-presidentes das maiores empresas do país e autoridades públicas de todas as esferas, para debater uma agenda nacional sobre desenvolvimento socioeconômico. Mais de 300 líderes empresariais vão participar do evento.

O governador Eduardo Riedel mais uma vez trouxe ao debate como é fundamental, não só ao Mato Grosso do Sul, mas para todo o país, esse alinhamento com a agenda global, que se pauta nos temas segurança alimentar, transição energética e sustentabilidade ambiental.

“É uma oportunidade que o Brasil tem quando fala de transição energética, pois nisso damos aula em qualquer lugar do mundo por ter desenvolvido ao longo dos anos uma matriz altamente sustentável diante da demanda cada vez maior”, frisa o governador de Mato Grosso do Sul, lembrando que além do etanol de cana e do milho, há agora o surgimento e avanço da produção de biogás a partir da vinhaça, novidade que abre grandes oportunidades.

Riedel seguiu a mesma linha de raciocínio ao lembrar que 9% do território brasileiro é ocupado pela agricultura e o país é capaz de alimentar, sem agressão às reservas ambientais, 800 milhões de pessoas, fora a capacidade tecnológica garantida na produção, podendo inclusive fixar carbono no solo pobre o cerrado e assim aumentar matéria orgânica do mesmo.

“Quando se fala de sustentabilidade não precisa nem dizer, pois falamos de água, balanço de carbono e preservação de biomas. Podemos ir de cabeça erguida discutir esses tema também, e em todos esses temas Mato Grosso do Sul também está de cabeça erguida”, diz, completando.

“Os números apresentados aqui são importantes, essenciais para mostrar o desenvolvimento, mas o mais importante é o nosso posicionamento estratégico, como estamos diante dessa agenda global para atrair a esfera privada, junto com os desafios da esfera pública que cada um dos estados temos. Mato Grosso do Sul está fazendo o dever de casa”, conclui o governador.

E o MS cresce

Com crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) de 6,6% no ano passado, Mato Grosso do Sul criou um ambiente de negócios tido como “absolutamente amigável” para atrair o capital privado, explica Eduardo Riedel, que revela ainda um investimento público de 18% da RCL (Receita Corrente Líquida) principalmente em infraestrutura.

“Este é o foco pois é o que dá competitividadade para o Estado, que está lá no extremo do Brasil, a fronteira com o Paraguai e com a Bolívia, e que tem um Mississipi à disposição”, argumenta, fazendo referência ao rio Mississipi, onde está instalada a principal hidrovia dos Estados Unidos, escoando grande parte da produção primária daquele país.

Toda essa aposta em infraestrutura visa justamente criar um ambiente cada vez mais atrativo e competitivo para quem tem o capital para investimento, gerando assim emprego, renda e bem estar. “Por isso chegamos a 3,8% de desemprego no Estado. Agora precisamos atrair gente, capacitar pessoas, educar, formar uma rede de escola e capacitação que dê condição de elevar a renda média e assim conquistar melhores números ainda”, diz Riedel, dando sequência.

“Nosso dever de casa é criar esse ambiente, é garantir que dentro da estrutura pública consigamos deixar nossos estados mais leves, mais ágeis, menos onerosos para toda a sociedade, que é quem paga essa conta. Mato Grosso do Sul é um estado que tem alçançado esses número, buscado a todo instante atração de investimento onde ele é competitivo, e a competitividade está naquela agenda global no momento”, finaliza o governador.

 

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