agronegócio
Assistência Técnica e Gerencial do Senar/MS auxilia produtores na modernização da produção
André Machado é produtor rural em Chapadão do Sul, onde tem uma propriedade que, hoje, é focada em uma moderna produção de grãos. Mas nem sempre foi assim: quando sua família chegou do Rio Grande do Sul na década de 70, plantava arroz e criava animais. A transformação do negócio vem acontecendo com importantes parcerias, como a da esposa Ana Cristina e a do Senar/MS.
A Fazenda Caçula é referencia na produção de grãos, porém, há cerca de 50 anos, quando a família do André chegou do Rio Grande do Sul, se plantava arroz e havia pequena criação de animais. A mudança surgiu de um desafio inesperado, o pai de André faleceu quando o filho tinha apenas nove anos.
Após a perda, a parceria de mãe e filhos não deixou que o legado acabasse e transformou a propriedade em uma potência. Hoje André conta com outra parceira na continuidade do trabalho, a esposa Ana Cristina.
“Com 16 anos já assumi a propriedade e fomos mexendo com a produção até hoje”, relembra André.
Com o tempo, a rizicultura e a pecuária deram espaço para as lavouras de soja e milho. Após superar tantas dificuldades, o novo desafio era manter bom desempenho da produção das novas culturas, seguindo padrões sustentáveis e modernos, momento em que o casal contou com apoio do Senar/MS. “Contribuiu muito para a gente melhorar em diversos aspectos, como o social e o ambiental. Com essa parceria conseguimos organizar a casa para ter menos erros”, complementa o produtor.
A esposa de André, a produtora rural Ana Cristina Pelarin, destaca que a propriedade sempre prezou pela modernidade e, com a assistência técnica recebida, foi possível obter aperfeiçoamento para além da produção. “Hoje estamos alavancando cada vez mais, e o Senar/MS nos ajudou muito nisso. Conseguimos proporcionar mais conforto aos colaboradores e para todos que estão ao nosso redor”, comenta.
A melhoria refletiu também no processo de produção, com implementação de novas tecnologias na lavoura. “Temos as termometrias automatizadas para a aeração dos grãos, para conseguir uma qualidade melhor dos grãos armazenados”, explica André.
Ao lado do marido, Ana Cristina conta que o casal segue cada vez mais envolvido nos princípios de uma produção pujante, sustentável e socialmente responsável. “A gente espera produzir mais, com mais qualidade, sempre cuidando do meio ambiente e de quem está junto, pensando em um mundo melhor. Comer, todo mundo vai ter que comer. Produzir, nós vamos ter que produzir. Estamos prontos para mais safras que virão”.