Jacqueline Costa lança single exaltando o amor e as relações humanas

Se o amor fosse música, teria o ritmo envolvente de É de Bom Tom. O novo single de Jacqueline Costa rompe paradigmas e reafirma que a grandeza do amor não reside na dor, mas na alegria da reciprocidade. “Por muito tempo, achei que o amor só é grande se for triste, mas hoje caminho na contramão dessa ideia”, reflete a cantora e compositora. Suas canções, distantes da melancolia romântica tradicional, celebram o afeto pleno, o desejo compartilhado e a cumplicidade de um amor que se fortalece na leveza. O lançamento oficial acontece na próxima quarta-feira, 5 de fevereiro, às 14h, no canal da artista no YouTube (@jacquelinecosta).

Desafiando a célebre afirmação de Vinícius de Moraes — “Que todo grande amor só é bem grande se for triste. Por isso, meu amor, não tenha medo de sofrer” —, a artista sul-mato-grossense chega com um groove contagiante, marcado pelo balanço do contrabaixo e riffs de guitarra cheios de personalidade. “Minhas músicas falam do sucesso amoroso, da reciprocidade, do afeto, do desejo e da amizade numa relação. Quando escrevo, relato tudo que vivo, sinto ou acredito”, afirma Jacqueline.

Pop vibrante que celebra o amor

Com um som envolvente e dançante, É de Bom Tom traduz, já no título, a ideia de que estar junto, sentir o beijo e viver a conquista fazem parte de uma experiência positiva. “Quem não gosta?”, provoca Jacqueline.

A faixa foi gravada e masterizada no estúdio O2, sob a produção de Fábio Adames. Já o videoclipe, produzido pela Produza Projeções, captura a essência da banda e traduz visualmente a energia da canção.

Nos últimos três anos, Jacqueline vive um momento de intensa produção musical, impulsionado por incentivos como a Lei Paulo Gustavo. O financiamento permitiu que a cantora investisse em seu trabalho autoral sem comprometer sua rotina de apresentações em eventos corporativos, bares e restaurantes. “Esse tipo de incentivo me permite me dedicar ainda mais ao que amo: fazer música minha, com minha identidade, minha história”, destaca.

Continuidade e evolução artística

O novo single dá continuidade ao caminho iniciado com Desenho em Aquarela, sua obra anterior. No entanto, enquanto a primeira trazia um tom mais delicado e introspectivo, É de Bom Tom exala intensidade. “Enquanto ‘Desenho em Aquarela’ fala do romance de forma mais leve, mais doce, ‘É de Bom Tom’ é pele, dança e vibração”, explica Jacqueline. Apesar das diferenças, ambas compartilham a mesma essência e exploram diferentes nuances do amor e das relações humanas.

Além do impacto artístico, o projeto carrega um compromisso social. Como contrapartida, Jacqueline realizará apresentações em três escolas estaduais, incluindo a Escola Estadual Joaquim Murtinho. O objetivo é levar sua arte ao público jovem, incentivando novas gerações a se conectarem com a música e a cultura regional.

Um manifesto musical

Mais do que um lançamento, É de Bom Tom é um manifesto sonoro, um convite para enxergar o amor por uma ótica mais leve e vibrante. Com um som que faz o corpo querer dançar e uma mensagem que aquece a alma, Jacqueline Costa reafirma seu espaço na cena musical sul-mato-grossense e além. Afinal, se a vida tem trilha sonora, que seja de bom tom, de bom ritmo e de bom amor.

O projeto conta com financiamento da Lei Paulo Gustavo (LPG), do Ministério da Cultura (MinC), do Governo Federal, com apoio da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul (FCMS), da Secretaria de Turismo, Esporte, Cultura e Cidadania (Setesc) e do Governo do Estado.