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18 de Maio de 2025

Cotidiano

UFMS inaugura em Porto Murtinho Polo de Pesquisa Rural da rota Bioceânica

O deputado Paulo Corrêa participou neste sábado (17), em Porto Murtinho, da inauguração do Polo Experimental de Pesquisa da Rota Bioceânica — um projeto que une ciência, tecnologia e inovação para diversificar a produção rural e impulsionar o desenvolvimento de Mato Grosso do Sul. “Com tecnologia e inovação, vamos desenvolver ainda mais Mato Grosso do Sul. Este Polo é um compromisso com o futuro”, declarou o deputado destacando o empenho do ex-governador Reinaldo Azambuja e do governador Eduardo Riedel para consolidação da unidade.

Instalado na fazenda Yndiana, localizada na BR-267, a 40 km de Porto Murtinho, o polo é uma iniciativa da UFMS, sob a coordenação do professor Ricardo Gava, com apoio do Governo do Estado, da Prefeitura, do Sindicato Rural e da Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul.

A reitora da UFMS, Camila Ítavo, afirma que ele também vai contribuir com a conservação do Pantanal, bioma que tem parte inserida no município.

“O projeto pioneiro que iremos inaugurar se alinha com o objetivo da UFMS de incentivar a sustentabilidade e a proteção do nosso bioma Pantanal, mas sem perder de vista o desenvolvimento econômico da nossa região, muito pautado pela produção agropecuária e que ganha novos contornos com a implantação da Rota Bioceânica”, diz.

Paulo Corrêa, reitora da UFMS, Camila Ítavo e o prefeito de Porto Murtinho, Nelson Cintra

Surgimento

A ideia da unidade surgiu em 2022, quando o deputado estadual Paulo Corrêa organizou uma reunião junto à Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação (Semadesc); a Fundação de Apoio ao Desenvolvimento do Ensino, Ciência e Tecnologia de Mato Grosso do Sul (Fundect); Sebrae/MS; a Prefeitura de Porto Murtinho; Sindicato Rural de Porto Murtinho e a gestão da UFMS para organizar a criação.

A Unidade Experimental de Pesquisa é resultado da percepção do potencial de estudos da região de Porto Murtinho, que está inserida na Rota Bioceânica e tem o Pantanal em seu território, como explica o professor do CPCS e coordenador do Polo, Ricardo Gava. “Porto Murtinho contém 58,3% do seu território de Pantanal, que deve por lei ser preservado, e outros 41,7% de seu território passíveis de utilização para fins de geração de emprego e renda através de uma agricultura sustentável. São áreas predominantemente de pastagem degradada que através de práticas como a Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF), podem não apenas melhorar a qualidade de vida das famílias que ali vivem, como também contribuir para a preservação do Pantanal, uma vez que essas áreas sejam melhor aproveitadas economicamente, barra-se o interesse em tentativas de avançar para o bioma”. explica.

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